O jornalista Holandês Teyce Sonneweld sugeriu que o piloto da Bora-hansgrohe, Siana Aitdebrux, poderia ter sofrido uma lesão devido à sua excessiva paixão pelo trabalho. No podcast In Het Wiel, Sonneweld afirma que Aitdebrooks se tornou uma espécie de outsider na equipe, e alguns membros, incluindo líderes, o trataram como um "nerd" completamente absorvido por seu trabalho.
O piloto se aprofundou em detalhes, como fazer dieta, acreditava que sua bicicleta não era aerodinâmica o suficiente e até escolheu Meias, acreditando que a forma esportiva também não estava de acordo com seus padrões. Sonneweld o descreve como um estudante do ensino médio que, depois de receber uma nota alta por um excelente estudo, enfrenta o ridículo do tipo: "Oh, você está com uma nota melhor novamente?!"
Esses detalhes levaram ao fato de que o grupo anti-Qian apareceu na equipe, onde fofocas sobre o piloto foram espalhadas. Sonneweld acredita que Aitdebroks não se sentiu confortável com a equipe, o que poderia ter afetado sua vida profissional.
O diretor esportivo da Bora-hansgrohe, Bernhard Isel, nega veementemente as alegações de má conduta para com o piloto Kean Aitdebrooks na equipe. Em entrevista à GCN, ele insiste que não houve bullying, especialmente por parte dele e dos outros pilotos. ISEL sublinha que, durante a Vuelta de Espanha 2023, a equipa prestou todo o apoio necessário ao novo piloto, fazendo tudo o que pode para garantir o conforto da sua estreia no Grand Tour.
Ele observa que Aitdebroks foi ajudado por um grupo separado e enfatiza que a equipe fez todos os esforços para proteger e apoiar o piloto. ISEL expressa sua insatisfação com o fato de que o nível de esforço para apoiar Aitdebrooks foi três vezes maior do que para outro piloto no mesmo papel, Alex Vlasov. Devido a possíveis ações judiciais por Aitdebrooks, Isel enfatiza que a equipe tomou todas as medidas possíveis e o caso está agora no tribunal.
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